A semana passada terminou com a notícia (surpreendente?) do pedido de demissão de Teixeira Pinto da presidência do Millennium/BCP. Durante o mandato do presidente cessante, o BCP valorizou-se 4,66 mil milhões de euros. O valor das acções passou de 2,14 euros para 3,43 euros (cotação do fecho de 6ª feira), o que representa uma valorização de 60,3 por cento. O mandato de Teixeira Pinto fica marcado, entre outros pontos, pelo falhanço da compra de um banco romeno, o BCR, que a administração entendia como estratégica no plano de expansão do grupo, e pelo lançamento de uma OPA sobre p BPI, que falhou no mercado. Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que Teixeira Pinto foi um presidente executivo "com mérito, mas não teve peso para se opor a Jardim Gonçalves e este acabou por "matar" mais um delfim". segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Paulo Teixeira Pinto
A semana passada terminou com a notícia (surpreendente?) do pedido de demissão de Teixeira Pinto da presidência do Millennium/BCP. Durante o mandato do presidente cessante, o BCP valorizou-se 4,66 mil milhões de euros. O valor das acções passou de 2,14 euros para 3,43 euros (cotação do fecho de 6ª feira), o que representa uma valorização de 60,3 por cento. O mandato de Teixeira Pinto fica marcado, entre outros pontos, pelo falhanço da compra de um banco romeno, o BCR, que a administração entendia como estratégica no plano de expansão do grupo, e pelo lançamento de uma OPA sobre p BPI, que falhou no mercado. Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que Teixeira Pinto foi um presidente executivo "com mérito, mas não teve peso para se opor a Jardim Gonçalves e este acabou por "matar" mais um delfim". 
