O assassinato de Shim Sung-min, no Afeganistão, é mais um acto de cobardia perpretado pelo bando de terroristas talibã que sequestrou o grupo de 23 elementos da Igreja Presbiteriana da Coreia do Sul.Mas a execução de reféns não deverá ficar por aqui, uma vez que um porta- voz dos terroristas já ameçou que tanto poderiam matar 1 ou 2 ou todos os sul- coreanos (agora apenas 21), expirado o prazo do novo ultimato dado ao governo afegão, para a libertação dos terroristas, presos naquele país, por troca com os sul- coreanos e porque aquele governo parece não dar sinais de querer ceder à chantagem.
Sofrimento, dor, impotência, angústia, num momento destes, não passam de meras plavras.
A primeira vítima foi Baek Hyung-kyu, de 42 anos, pastor presbiteriano e líder do grupo de missionários. A segunda vítima foi, então, Shim Sung- min, de 29 anos, que segundo o pai, só gostava de ajudar os outros.
