terça-feira, 9 de outubro de 2007

Che

Foi morto pelo exército boliviano a 9 de Outubro de 1967, onde se encontrava com o objectivo de exportar a revolução cubana e fazer propagar a chama da revolta.
Nascido na Argentina, é considerado o maior ícone marxista do séc. XX.
Para alguns, Che Guevara é, nos dias de hoje, um mero símbolo, que aparece em camisolas, chapéus e cinzeiros.
Para outros, Che representa o pensamento independente, anti-guerra, pró-ambiente e anti-globalização.
Na América do Sul, os seus ideais continuam, mais que nunca, a inspirar os actuais movimentos sociais e de esquerda.
Novas biografias agora publicadas revelam, porém, que Che era um homem arrogante, egocêntrico, exigente, com uma retórica de ódio, totalitária e impiedosa perante os que dele discordavam.
40 anos depois, o folclore esquerdista está ao rubro.
Che, um mito?