Começou a 17 de Dezembro, com a imolação de um vendedor de legumes que tinha sido proibido de exercer a sua actividade.
Outros se seguiram.
E a revolta, contra o ditador Ben Ali, começou a alastrar a outras zonas do país, atingindo a capital e provocando a fuga do Presidente.
Chamam-lhe a revolução de jasmim.
E, agora, será o caos?
Ou será que, pela primeira vez, um país árabe (magrebino) vai viver em democracia (como a entendemos no Ocidente) e em em paz?
Mona Eltahawy, uma investigadora egípcia, publicou no Twitter a seguinte frase:
"Cada líder árabe está a olhar para a Tunísia com medo. Cada cidadão árabe está a olhar para a Tunísia com esperança e solidariedade.”
Será?
