Mais um país árabe está a ferro e fogo.
Chegou a hora do Egipto mudar.
A revolução de jasmim que começou na Tunísia alastrou a outro país.
E, de novo, os jovens estão à frente das revoltas, que a utilização das redes sociais e as novas tecnologias facilitam.
Esta camada da população sente, mais do que qualquer outra, a incapacidade da velha geração de líderes, de conseguir soluções para a falta de expectativas das camadas jovens.
Mas, no meio deste caos, qual vai ser, ou é já, o papel dos radicais islâmicos?
Será que o islão já não é a solução?
A caixa de pandora não está aberta, foi escancarada no Norte de África e no Médio Oriente.
