Hoje, foi de dia de eleições presidenciais.
Deveria ser um dia de celebração da democracia e da liberdade, pois os cidadãos teriam a oportunidade de manifestar, através do voto, a sua escolha acerca da personalidade que reuniria as melhores características para exercer o cargo de Presidente da República.
Mas não!
A campanha eleitoral foi aquilo que se sabe (e sobre a qual, em posts anteriores, já manifestei a minha opinião).
Durante este domingo, assistiu-se ao espectáculo de aspirantes a votantes não poderem votar porque os seus cartões de cidadão não funcionavam e as entidades oficiais não tinham capacidade de resposta para os esclarecer.
No fim, a contagem da abstenção.
Mais de metade da população (53.3% para ser mais preciso) em condições para exercer o seu direito de voto, não o fez e alheou-se da festa.
Não querem saber.
Assim, não.
Depois, não se queixem.
A análise dos resultados fica para outro dia.
