Luís Filipe Menezes pode ser um bom autarca e a cidade de V.N. Gaia certifica (ou não...) a sua actuação como tal.Mas é, seguramente, um bom exemplo de que um bom autarca não é necessariamente um bom líder nacional.
Menezes representa tudo aquilo que é desprezível na política.
Trauliteiro, populista, inconstante, incoerente e mesquinho.
Fez uma campanha vergonhosa contra Marques Mendes, mas mesmo assim venceu as eleições.
Nunca soube dignificar-se como líder da oposição, mais preocupado com questões de imagem do que com os verdadeiros problemas que afligiam os portugueses.
Não fez uma única proposta séria em nome do principal partido da oposição, permitindo que o PS e Sócrates governassem como estes quiseram.
Menezes envergonha não só o partido a que parece (não) pertencer, mas também todos aqueles que acreditam, ainda, que o PSD pode ser a alternativa de governo para Portugal.
Nunca cumpriu com a sua palavra.
Demitiu-se por razões que só ele conhece (será que conhece?).
Saiu porque quis e quando quis.
Esperava uma vaga de fundo no partido, para o "empurrar" de novo à liderança, mas o partido surpreendeu-o e a vaga só apareceu no mar que banha a costa gaiense!
"Prometeu" calar-se e afastar-se, para se dedicar a Gaia, de onde não deveria nunca ter saído.
De novo não cumpre aquilo que diz.
O que o motivará agora?
Seguramente que Menezes não está a pensar no partido ou em Portugal.
Mas, apenas, a tentar (de)marcar território, de forma a garantir lugares para si e para os seus apoiantes nas listas para deputados nas eleições que se avizinham em 2009.
Trauliteiro, populista, inconstante, incoerente e mesquinho.
Fez uma campanha vergonhosa contra Marques Mendes, mas mesmo assim venceu as eleições.
Nunca soube dignificar-se como líder da oposição, mais preocupado com questões de imagem do que com os verdadeiros problemas que afligiam os portugueses.
Não fez uma única proposta séria em nome do principal partido da oposição, permitindo que o PS e Sócrates governassem como estes quiseram.
Menezes envergonha não só o partido a que parece (não) pertencer, mas também todos aqueles que acreditam, ainda, que o PSD pode ser a alternativa de governo para Portugal.
Nunca cumpriu com a sua palavra.
Demitiu-se por razões que só ele conhece (será que conhece?).
Saiu porque quis e quando quis.
Esperava uma vaga de fundo no partido, para o "empurrar" de novo à liderança, mas o partido surpreendeu-o e a vaga só apareceu no mar que banha a costa gaiense!
"Prometeu" calar-se e afastar-se, para se dedicar a Gaia, de onde não deveria nunca ter saído.
De novo não cumpre aquilo que diz.
O que o motivará agora?
Seguramente que Menezes não está a pensar no partido ou em Portugal.
Mas, apenas, a tentar (de)marcar território, de forma a garantir lugares para si e para os seus apoiantes nas listas para deputados nas eleições que se avizinham em 2009.
