 A rapidez com que o CD destronou o disco em vinil foi algo que me surpreendeu.
A rapidez com que o CD destronou o disco em vinil foi algo que me surpreendeu.É verdade que, então, não era muito dado às novas tecnologias (será que sou agora?) mas pelo menos, agora procuro estar um pouco mais atento.
Constituirá surpresa a notícia que anuncia a " morte" do CD? 
É que as vendas de música online estão cada vez maiores, ao contrário dos CDs que registam perdas acentuadas.
Daí que haja quem classifica esta situação como irreversível e declare a morte do CD.
A revista Forbes publicou um estudo que revela uma previsão de queda de 18% nas vendas de CDs até ao fim do ano e mais 20% para 2008. Por outro lado, as vendas de música para download vão aumentar em mais de 28% nos próximos meses.
Além disto, a estatégia das grandes produtoras tem sido a restrição dos respectivos catálogos aos artistas que registam mais vendas e por vezes de qualidade musical mais que duvidosa.
Por seu lado, as pequenas produtoras começam a optar pela música online e desse modo, podem lançar artistas novos sem muito risco.
Acresce a isto, o facto de o CD ter um custo elevado para ser fabricado, distribuído e guardado, o que obviamente não acontece com as músicas para download.
O iTunes, o serviço de downloads pagos da Apple é já o terceiro maior vendedor de música nos Estados Unidos com 9,8% do mercado (os primeiros são o Wal-Mart e o Best Buy com, respectivamente, 15,8% e 13,8%).
Ainda a propósito da Apple, hoje é lançado nos Estados Unidos, o iPhone, o novo telemóvel que poderá revolucionar o mundo dos telefones móveis e já apelidado de "Jesus phone", pelas suas capacidades todas poderosas, que poderá destronar o, até agora, intocável Blackberry. 
O iPhone integra as funções de iPod, telemóvel e computador para navegar na Internet, tem câmara fotográfica, mostra vídeos e é activado por simples toques no ecran que dispõe de um único botão. 
Nota:este post NÃO tem o patrocínio comercial da Apple
 
