sábado, 12 de março de 2011

À rasca

E agora?
Afinal, a adesão às manifestações promovidas pela "geração à rasca" foi demasiado elevada para passar despercebida.
Os jovens, os pais deles e até os avós deles estiveram presentes.
De um modo que há muito se não via em Portugal.
E de uma forma ordeira.
Os seus protestos não podem (ou podem??) passar ao lado de quem se encontra à frente dos destinos de Portugal.
Foi a prova do sobressalto cívico de que falava Cavaco há dias.
Foi mais um murro na mesa que o nosso país precisa.
Mas, independentemente, da justeza dos protestos, o que se vai seguir agora?
Ou tudo vai ficar na mesma?
Temo que sim.